Nova Revista de Direito Penal
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<p>Idealizada em 2021, a <em>Nova Revista de Direito Penal</em> (eISSN 2965-3525) foi concebida para estimular a busca por rigor metodológico e cultura de editoração científica já a partir da graduação. Com uma equipe formada por estudantes de várias regiões do Brasil, a <em>Nova</em> surgiu com o propósito de fomentar a produção científica de qualidade mediante um processo de avaliação por pares tão rigoroso como enriquecedor entre jovens juristas dentro e fora do país.</p> <p><br />Além da publicação de artigos e resenhas de estudantes, a <em>Nova</em> é pioneira por contar com exercícios elaborados por diversos professores, com o intuito de colocar a teoria a serviço da resolução de problemas práticos, sobretudo aqueles enfrentados pelos tribunais brasileiros.</p>pt-BRNova Revista de Direito Penal2965-3525Consentimento hipotético
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Thomas Rönnau
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2024-01-022024-01-0221 (aberto)Ônus da prova no processo penal
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Felipe da Costa De-Lorenzi
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2024-01-022024-01-0221 (aberto)Teoria da cegueira deliberada
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<p>O presente trabalho consiste em uma análise dos julgados do TJMG que abordam a teoria da cegueira deliberada em matéria penal. Em suma, objetivou-se verificar se há ou não o reconhecimento, por parte do TJMG, de vigência da teoria perante o ordenamento brasileiro, bem como compreender os critérios invocados nos julgados para a aplicação da teoria nos casos concretos. Neste contexto, foi realizada uma filtragem dos julgados do tribunal em que se verificou a presença do termo “cegueira deliberada” ou “ignorância deliberada”, de forma que os resultados relevantes foram sistematizados e analisados. Da análise dos julgados selecionados foi possível concluir que, em geral, a teoria tem a sua vigência reconhecida; todavia, verificou-se que não há um conceito unânime de “cegueira deliberada” adotado pelo tribunal, tampouco critérios definidos para a aplicação da teoria nos casos concretos. Por fim, concluiu-se que o reconhecimento da vigência da teoria, aliado à diversidade de entendimentos acerca da matéria, indica séria insegurança jurídica, o que coloca em risco a coerência do sistema de imputação subjetiva brasileiro.</p>Gabriella Vitória de SouzaMatheus Benini Breder
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2023-12-272023-12-2721 (aberto)Caso da HIV
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Christian Jäger
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2023-12-272023-12-2721 (aberto)